Montras
Não sou muito de ver montras. As incursões pelos malfadados centros comerciais são partilhadas por umas dores de cabeça que, de quando em vez, surgem aos pares e impossibilitam esse prazer que deverá ser, para alguns, o "ver a montra".
Mas há ocasiões em que a montra chama por uma pessoa. Quem tem alguma cultura geral, daquelas culturas que não servem para grande coisa, sabe que existe a profissão de vitrinista. O objectivo profissional deverá passar por tornar a montra apelativa, que consiga desviar o olhar do incauto transeunte.
É por isso que aqui deixo os melhores exemplares que vi nos últimos tempos, deixando desde já os mais sinceros cumprimentos a quem trata dessa árdua tarefa que é o fazer a montra.
A primeira reporta-se a uma montra "Salamanquesa" e a segunda à montra da loja de roupa(?) que existe no prédio onde moro.
Mas há ocasiões em que a montra chama por uma pessoa. Quem tem alguma cultura geral, daquelas culturas que não servem para grande coisa, sabe que existe a profissão de vitrinista. O objectivo profissional deverá passar por tornar a montra apelativa, que consiga desviar o olhar do incauto transeunte.
É por isso que aqui deixo os melhores exemplares que vi nos últimos tempos, deixando desde já os mais sinceros cumprimentos a quem trata dessa árdua tarefa que é o fazer a montra.
A primeira reporta-se a uma montra "Salamanquesa" e a segunda à montra da loja de roupa(?) que existe no prédio onde moro.
1 Comments:
Medo. Muito medo
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