O que fiz eu para merecer isto
O título deste post é também o de um filme de Pedro Almodovar. Talvez um dos melhores, um dos meus preferidos. Aqui é retratada a cena onde um "Ferrari" é testado por alguém com uma imagem ligeiramente errática de si mesmo. À imagem de tantos outros condutores, que almejam conduzir topos de gama sem querer perceber que na vida, a maioria do luxo, é só fachada que nunca virá para ficar.
Para os que não perceberam nada, o nexo bloguístico promete ser retomado brevemente...
Para os que não perceberam nada, o nexo bloguístico promete ser retomado brevemente...
2 Comments:
Ponto 1: é preciso já ter bebido uns copos valentes, para achar que, neste trecho cinemático, aparece algo que se possa assemelhar a 1 Ferrari;
Ponto 2: Só porque estou generoso, era capaz de dizer que vi um SIMCA 1100, e pouco mais...
Ponto 3: "...na vida, a maioria do luxo, é só fachada que nunca virá para ficar." É exactamente por percebermos isso, que conduzimos vários topos de gama ao longo da nossa vida!
Epílogo: Diz quem sabe, que conduzir um bichinho destes é algo de muito bom. Sejas careca, desdentado, mal-cheiroso, rasca... assim que te pões ao volante de um automóvel desta estirpe, todas essas irrelevâncias são postas de lado. E a meu ver, nada é definitivo neste Mundo (CUIDADO!, estou a entrar no campo do Puto-Mestafísica!), e se amanhã for contra um poste de iluminação, que seja ao volante de uma destas bombas! Porque o Datsun leva-me onde quero, mas o Ferrari leva-me onde nunca imaginei ir (xxxxiiiiiiiiiiiii.... cum-catano-má-méne-o-puto-é-buéda-instrospectivo-e-tal...)
PA PUM...
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