Foi por pouco
Por razões que não estão directamente relacionadas com o Carnaval ou com as gastroenterites do restaurante o Canhão, desloquei-me novamente a Sesimbra neste fim-de-semana.
Se bem que não quisesse ver o Carnaval, este fez questão de entrar pelos olhos a dentro e por várias razões.
Em primeiro lugar demorei 30 minutos para ir do topo até ao meio de Sesimbra, depois porque havia moças incautas e com uma forma física, que fazia inveja a praticamente ninguém, a desfilar, o que deixava muito pouco espaço livre para os traseuntes passarem (ou mesmo respirarem) e finalmente porque não se consegue falar com ninguém nas ruas de Sesimbra se a rapaziada dos desfiles estiverem a tocar esses tradicionais instrumentos lusitanos como a pandeireta, o tambor e aquele arco sem flecha da rapaziada da capoeira.
Posto isto, tenho que assumir que vi o Carnaval de Sesimbra, não muito, mas vi.
Se bem que não quisesse ver o Carnaval, este fez questão de entrar pelos olhos a dentro e por várias razões.
Em primeiro lugar demorei 30 minutos para ir do topo até ao meio de Sesimbra, depois porque havia moças incautas e com uma forma física, que fazia inveja a praticamente ninguém, a desfilar, o que deixava muito pouco espaço livre para os traseuntes passarem (ou mesmo respirarem) e finalmente porque não se consegue falar com ninguém nas ruas de Sesimbra se a rapaziada dos desfiles estiverem a tocar esses tradicionais instrumentos lusitanos como a pandeireta, o tambor e aquele arco sem flecha da rapaziada da capoeira.
Posto isto, tenho que assumir que vi o Carnaval de Sesimbra, não muito, mas vi.
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