Espaço
Depois duma tentativa, não conseguida, de estar mais do que dois dias sem trabalhar aproveitando uma ponte, decide-se ir ao cinema ver a nova aventura de Danny Ocean e os seus, agora, 13 amigos.
Cinema praticamente cheio, lugares laterais atrás ou primeira fila.
Pergunta de uma futura mãe:
- Então e lugares VIP?
Nunca me tinha passado pela cabeça colocar o cagueiro em lugares VIP do cinema.
Nunca calhou. Os cinemas para mim obedecem a uma classificação, a de haver ou não espaço para as pernas.
O cinema Quarteto está deficitivamente chumbado nesta classificação, os UCI e os Alvaláxia escapam com um muito razoável, enquanto a maioria dos Lusomundo ou os Medeia no Saldanha escapam com algumas joelhadas nos bancos da frente, o que já levou a que muito boa gente se tenha sentido incomodada e se tenha voltado para trás com ar de peido.
Posto isto, ála para a zona VIP.
Foi a primeira vez que os meus pés não conseguiram chegar ao banco da frente. Esticado ou não, a cadeira da frente teimava em estar longe do alcance. O espaço na cadeira sobrava. Haverá vários pares de pessoas a comprar bilhete único e a conseguirem ocupar só um lugar. Se não há, poderia haver que chega.
Se foi por esta sensação de espaço, se foi pela sensação de ausência de novidade, não sei, mas que pareceu que ao filme faltava qualquer coisa e que se juntaram uma série de gajos para fazer render o peixe da série, pareceu.
Já agora e que se escreve de filmes, Will Ferrell em "Stranger than fiction", que tem a tradução à letra para portguês de "Contado ninguém acredita", mostra que quer ser mais do que um dos melhores actores de comédia americanos. Pena é que o argumento é um bocado fantasioso e que me tenha apanhado num dia em que não estava para ai virado...
Cinema praticamente cheio, lugares laterais atrás ou primeira fila.
Pergunta de uma futura mãe:
- Então e lugares VIP?
Nunca me tinha passado pela cabeça colocar o cagueiro em lugares VIP do cinema.
Nunca calhou. Os cinemas para mim obedecem a uma classificação, a de haver ou não espaço para as pernas.
O cinema Quarteto está deficitivamente chumbado nesta classificação, os UCI e os Alvaláxia escapam com um muito razoável, enquanto a maioria dos Lusomundo ou os Medeia no Saldanha escapam com algumas joelhadas nos bancos da frente, o que já levou a que muito boa gente se tenha sentido incomodada e se tenha voltado para trás com ar de peido.
Posto isto, ála para a zona VIP.
Foi a primeira vez que os meus pés não conseguiram chegar ao banco da frente. Esticado ou não, a cadeira da frente teimava em estar longe do alcance. O espaço na cadeira sobrava. Haverá vários pares de pessoas a comprar bilhete único e a conseguirem ocupar só um lugar. Se não há, poderia haver que chega.
Se foi por esta sensação de espaço, se foi pela sensação de ausência de novidade, não sei, mas que pareceu que ao filme faltava qualquer coisa e que se juntaram uma série de gajos para fazer render o peixe da série, pareceu.
Já agora e que se escreve de filmes, Will Ferrell em "Stranger than fiction", que tem a tradução à letra para portguês de "Contado ninguém acredita", mostra que quer ser mais do que um dos melhores actores de comédia americanos. Pena é que o argumento é um bocado fantasioso e que me tenha apanhado num dia em que não estava para ai virado...
2 Comments:
O teu problema é que és virado por natureza.
Já eu achei bastante piada ao Mr. Ocean, mas tive essa sensação de mais do mesmo ao ver os piratas das Caraíbas 3.
Ai está uma saga em que eu adormeci no primeiro. Ai está tudo dito em relação aos seguintes.
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