Quando é que isto acaba?
Por isto leia-se o dia de hoje.
Quando o dia começa com um acidente rodoviário à nossa frente no qual se teve algum grau de contribuição mas não culpa será um dia que não trará nada de bom. Foi como comecei o dia. Numa fila de semáforo deixei um fossil com carro que vinha de uma rua prependicular à minha passar à minha frente para poder descer a rua que eu ia subir (complicadas estas descrições de acidentes...). Os olhinhos do senhor não viram porque o pescoço não se mexeu para ver se vinha algum carro a descer essa mesma rua. Os ouvidos também não escutaram os buzinões que lhe mandei quando estava a ver o acidente antes dele acontecer. Não parou e bateu. Eu sai de fininho. Deixei o homem passar, mas não posso mandá-lo olhar para os lados também, certo?
Com combinações à hora de almoço com empresas que disponibilizam bens essenciais, vim para casa e esperei 45 minutos pelo homem da água e o resto da tarde pelo da luz... Pior do que isso foi o do pladur que estupidamente furou um cano pelo pladur e quando liguei a àgua fiquei com um lindo chuveiro a cair do teto falso. Espectacular, diga-se.
A tarde foi trabalhar até cair de cu e acabou de forma surpreendente com um cão feliz proprietário de um metatarso fracturado após fúria vassoral por parte da proprietária.
Pensava eu que já tinha acabado quando me telefonam para o telemóvel das urgências a dizer que havia mais um bicho para ir ver, isto às 11 da noite.
Nunca mais deixo ninguém passar à minha frente naquele entroncamento...
Quando o dia começa com um acidente rodoviário à nossa frente no qual se teve algum grau de contribuição mas não culpa será um dia que não trará nada de bom. Foi como comecei o dia. Numa fila de semáforo deixei um fossil com carro que vinha de uma rua prependicular à minha passar à minha frente para poder descer a rua que eu ia subir (complicadas estas descrições de acidentes...). Os olhinhos do senhor não viram porque o pescoço não se mexeu para ver se vinha algum carro a descer essa mesma rua. Os ouvidos também não escutaram os buzinões que lhe mandei quando estava a ver o acidente antes dele acontecer. Não parou e bateu. Eu sai de fininho. Deixei o homem passar, mas não posso mandá-lo olhar para os lados também, certo?
Com combinações à hora de almoço com empresas que disponibilizam bens essenciais, vim para casa e esperei 45 minutos pelo homem da água e o resto da tarde pelo da luz... Pior do que isso foi o do pladur que estupidamente furou um cano pelo pladur e quando liguei a àgua fiquei com um lindo chuveiro a cair do teto falso. Espectacular, diga-se.
A tarde foi trabalhar até cair de cu e acabou de forma surpreendente com um cão feliz proprietário de um metatarso fracturado após fúria vassoral por parte da proprietária.
Pensava eu que já tinha acabado quando me telefonam para o telemóvel das urgências a dizer que havia mais um bicho para ir ver, isto às 11 da noite.
Nunca mais deixo ninguém passar à minha frente naquele entroncamento...
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