Afinal existem mesmo
Quando se fala da comparação entre contemporâneos e os gato fedorento, eu tomo partido pelos primeiros. Tempos houve onde os gato estavam em alta, mas o que sobe é do caraças para descer e quando se estatela, aleija. Os gato acomodaram-se, imitaram-se a eles mesmos e não conseguiram o salto de qualidade que o novo estímulo da SIC fazia prever. O ricardo continua no top, o Zé Diogo ajuda, mas é pouca uva para juntar à parra.
Os contemporâneos começaram mal, demoraram a encontrar-se e a partir da segunda série conseguem algumas pérolas. A confusão no elenco, na função de cada um e no fio condutor de cada programa desfez-se e agora já se conseguem ver e bem.
Umas vezes por mérito dos mesmos outras pelos cromos que encontram pelo caminho mostram como é fácil perceber o porquê de que não conseguimos passar da cêpa torta enquanto país.
É ver:
"Motard? É uma pessoa que anda sempre naquela mota, uma Honda..."
"Do que é que tá a falar?"
Os contemporâneos começaram mal, demoraram a encontrar-se e a partir da segunda série conseguem algumas pérolas. A confusão no elenco, na função de cada um e no fio condutor de cada programa desfez-se e agora já se conseguem ver e bem.
Umas vezes por mérito dos mesmos outras pelos cromos que encontram pelo caminho mostram como é fácil perceber o porquê de que não conseguimos passar da cêpa torta enquanto país.
É ver:
"Motard? É uma pessoa que anda sempre naquela mota, uma Honda..."
"Do que é que tá a falar?"
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