Jugulares ao rubro
Ontem acabou-se uma semana de actualização cinéfila com o último do Tim Burton. É mais um filme gravado nas câmaras de filmar do Sr. Burton em que as cores fogem para o branco, o preto e para vários tons de cinzento. A inovação desta vez é o vermelho. Se na fábrica de chocolate de um filme anterior, a colorida realização no interior do estabelecimento do Sr. Wonka fazia confusão tal era a míriade, aqui neste filme, retoma-se os caminhos sombrios de Eduardo mão de tesoura, ou do animado Noiva cadáver. A inovação do vermelho, ou como se diz em certas zonas do país, do encarnado, advém do sangue que jorra por todas as gargantas que eventualmente aparecem em 2 horas de navalhadas. Tal como o chocolate era o rei no filme da fábrica, neste, o sangue será para aí um imperador, tal é a desatadice da sangria.
Se vale por ver o Sr. Depp a cantar ou o Sr. Sacha Baron Cohen a fazer de pseudo barbeiro italiano? Talvez, mas não numa sessão da meia noite a uma sexta-feira. Estas duas permissas juntamente com a cantoria e as cores pouco abundantes fizeram com que se perdessem alguns jorros de sangue nuns soninhos que foram acontecendo. Penso que não deixei passar nada de essencial, mas o Sr. Burton pode e sabe fazer melhor.
Se vale por ver o Sr. Depp a cantar ou o Sr. Sacha Baron Cohen a fazer de pseudo barbeiro italiano? Talvez, mas não numa sessão da meia noite a uma sexta-feira. Estas duas permissas juntamente com a cantoria e as cores pouco abundantes fizeram com que se perdessem alguns jorros de sangue nuns soninhos que foram acontecendo. Penso que não deixei passar nada de essencial, mas o Sr. Burton pode e sabe fazer melhor.
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