terça-feira, agosto 12, 2008

Vidas

Como estou sozinho a trabalhar posso ficar na converseta com os meus clientes mais catitas. Também os há e é bom quando se percebe e se dá valor à pessoa que está por trás do bicho e se ultrapassa um pouco aquela história do cliente-ponto-final. Dizem que as minhas consultas às vezes demoram tempo demais, mas sabe bem chegar a casa e saber que o dia não foi igual aos outros e que houve histórias para contar e partilhar. Hoje calhou puxar por um cliente que sei que passa grande parte do ano em Moçambique e na conversa disse-lhe para me mandar algumas fotos que tivesse tirado.
Os resultados são estes tirados pelo próprio...